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III Semana Ser Negro no Marajó

  • Publicado: Quinta, 31 de Outubro de 2019, 11h16
  • Última atualização em Segunda, 11 de Novembro de 2019, 10h39
  • Acessos: 2771

Nesta proposta de evento temos como principal objetivo refletir e dialogar sobre as existências e pluralidade de ser mulher negra na Amazônia, no qual parafraseamos a frase da filósofa negra norte-americana, Ângela Davis, que asseverou “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”. E este movimento se dá em diferentes lugares, até mesmo naqueles em que a nossa sociedade Capitalista fincada em valores eurocêntricos, considera de menor importância econômica.

A mulher negra resiste e se movimenta no espaço familiar, no trabalho, nas periferias das pequenas e grandes cidades, nos rios, nas ilhas, nos campos, nas florestas, nos quilombos e na universidade pública. Um movimento que é dialógico e dialético, que possibilita a percepção sobre os diferentes níveis de opressão que se produzem, reproduz e se interconectam. Processo este que está ligado às ordens de classe, de gênero, de raça e de etnia. São opressões que marcam os corpos, as almas, as subjetividades e personalidades de sujeitos que não correspondem aos modelos e padrões hegemônicos. Mas que em um constante processo de resistência e luta se movimentam para a consolidação de direitos sociais e humanos na região amazônica.

 

Serviço:
III Semana Ser Negro no Marajó.
Data: 09 a 14 de novembro de 2019.
Local: Campus Breves da UFPA.
Inscrições: Coordenadoria de Extensão (COEX) ou no dia e local do evento.

 

Folder da Programação

 

Texto:Coordenação da III Semana Ser Negro no Marajó/Programa Direitos Humanos, Infâncias E Diversidade No Arquipélago Do Marajó (DHIDAM).
Arte: Divulgação

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